Poucas são as pessoas que têm o estofo para fotografar uma zona de conflito, menos ainda são as pessoas que depois de uma experiência traumática num desses cenários, arrisca voltar para mais. Lynsey Addario faz parte do pequeno grupo de “repetentes” e é provavelmente a única – carece de confirmação – que foi sequestrada duas vezes em zonas de conflito enquanto cobria os acontecimentos no papel de fotojornalista.
Esta entrevista publicada pela Vice, de cerca de 8 minutos, tem muito para ouvir e é de consumo obrigatório.

Ao longos dos últimos 10 anos dediquei praticamente todos os momentos livres à fotografia que, por imposição de valores mais altos, não possuo como educação formal. Químico por (de)formação, tento partilhar um pouco mais desta paixão aceitando o convite de escrever uns rabiscos aqui no EFE.